Trump diz que ataques “mais brutais” contra o Irã estão por vir

Nesta noite de sexta-feira 13, Israel efetuou bombardeios aéreos focados em locais nucleares e militares no Irã, abrangendo fábricas de mísseis balísticos e centros de operação.

A ação militar, vista como uma das mais contundentes das últimas décadas, foi defendida por Tel Aviv como uma estratégia preventiva para conter o progresso do projeto nuclear do Irã.

No contexto atual, o mandatário dos EUA, Donald Trump, recorreu à sua conta na plataforma Truth Social para enviar um aviso direto ao governo do Irã. Ele pediu a Teerã que reiniciasse as discussões sobre seu programa nuclear, ressaltando que a falta de ação poderia resultar em consequências severas.

Desastres e perdas imensas ocorreram, mas ainda é possível interromper essa onda de violência, uma vez que os ataques futuros prometem ser ainda mais violentos. O Irã precisa chegar a um consenso antes que tudo se perca por completo, salvando o que um dia foi o Império Persa.”

Trump também ressaltou a força militar dos Estados Unidos e de Israel, destacando que os dois países dispõem de armamentos de alta tecnologia.

Informei a eles que a situação seria muito mais grave do que tudo que conhecem, imaginaram ou foram avisados. Os Estados Unidos produzem, de longe, o melhor e mais eficaz armamento militar do planeta, e Israel possui uma grande quantidade disso, com mais armamentos programados para chegar – e sabe como utilizá-los.

O Irã, por sua parte, assegurou uma resposta “rigorosa e rápida” aos bombardeios israelenses, considerando-os uma transgressão evidente de sua soberania. As autoridades iranianas também avisaram que qualquer nova agressão será respondida com represálias ainda mais intensas.

Especialistas de todo o mundo demonstram inquietação diante da chance de um agravamento do conflito, o que poderia engajar na briga nações vizinhas e ameaçar a paz mundial. Paralelamente, dirigentes globais fazem um chamado à contenção e à retoma das conversas diplomáticas, considerando-as a única alternativa para prevenir uma guerra de consequências desastrosas.

A comunidade global observa com expectativa o que está por vir por parte dos protagonistas, torcendo para que a conversa supere as declarações agressivas e as operações bélicas.

 

Por Opinião em Pauta com informação da Reuters

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