Nem bem completou dois meses e meio de gestão, o governo Lula tem uma excelente notícia.
Subiram as reservas internacionais do Brasil.
O Banco Central liberou informação de que as reservas somavam US$ 328 bilhões em 28 de fevereiro, um aumento de US$ 3,4 bilhões (1,04%) no período.
Conveniente lembrar que o ano de 2022, fim da Era Bolsonaro, as reservas internacionais se mantinham no patamar de US$ 324,7 bilhões.
Mais importante ainda lembrar que durante o governo de Jair Bolsonaro as reservas minguaram US$ 65,8 bilhões em quatro anos.
Um valor absurdamente preocupante e que demonstra a total anarquia em que se encontravam as contas públicas do país.
Hoje já se pode dizer que Bolsonaro foi o primeiro presidente desde 2003, ou seja, quando Lula assumiu pela primeira vez, que não aumentou as reservas internacionais, quando se compara o primeiro e o último dia de governo de cada um dos mandatários.
A conjuntura era outra, mas de qualquer forma, Lula assumiu o governo em 2003 com reservas de US$ 16,3 bilhões e oito anos depois, ao deixar o Palácio do Planalto, essa rubrica assinalava US$ 288,6 bilhões.