Belém – Prefeito Edmilson Rodrigues está festejando muito o final do processo licitatório para contratação de um inovador sistema de limpeza urbana e tratamento de resíduos sólidos. A luta foi longa, complexa, mas está trazendo algo realmente de grande porte e grande experiência no setor para Belém. Para se ter uma ideia, o consórcio vencedor é liderado pela CS Infra, uma empresa do Grupo SIMPAR, e que tem vasta experiencia na gestão de concessões de longo prazo, com atuação nos setores de mobilidade, saneamento e infraestrutura em todo o país.
A SIMPAR controla sete empresas com operações independentes e complementares, sendo: JSL (líder em logística rodoviária no Brasil com diversificação de serviços e clientes de diversos segmentos), MOVIDA (uma das maiores empresas no setor de aluguel de veículos leves e gestão de frotas do Brasil), VAMOS (líder em locação de caminhões, máquinas e equipamentos de diversas marcas ), CS BRASIL ( líder na Gestão de Terceirização de Frotas ), AUTOMOB ( uma das principais empresas no varejo de automóveis e motocicletas do país), Banco BBC DIGITAL ( banco múltiplo com soluções e serviços financeiros, com atenção aos motoristas profissionais, financiando a aquisição de veículos novos e seminovos, e a CS Infra e da qual faz parte a Ciclus Ambiental, uma das maiores plantas de gestão de resíduos do mundo, localizada no Estado do Rio de Janeiro e que irá aportar sua larga experiencia no segmento à gestão de resíduos de Belém-PA.
Em sociedade com outras empresas na vitória do certame licitatório em Belém, a CS Infra – por meio da CICLUS AMAZÔNIA – estará inteiramente dedicada a trazer para a capital do Pará toda a experiência, tecnologia e conhecimento na gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos e com tecnologias para elevar o padrão de limpeza e gerar, a partir de tratamentos inovadores, ativos econômicos e sociais para toda comunidade.
No Rio de Janeiro, onde é responsável pela Central de Tratamento de Resíduos de Seropédica, a Ciclus recebe diariamente mais de 10 mil toneladas de resíduos sólidos provenientes dos municípios do Rio de Janeiro, Seropédica, Itaguaí, Mangaratiba, São João de Meriti, Piraí e Miguel Pereira. A Central possui um moderno aterro sanitário bioenergético, dentro de um terreno com 3 milhões de metros quadrados, preparado com rigorosos padrões ambientais para tratar tudo de forma adequada e segura. Com essa infraestrutura, a Ciclus consegue transformar gás metano e chorume, por exemplo, em biogás e água desmineralizada, respectivamente.
O contrato da Ciclus Amazônia com a Prefeitura de Belém vai ser assinado ainda em janeiro de 2024 e contará com um período de 90 dias de transição, para que se possa estabelecer um novo patamar de coleta de lixo, limpeza geral da cidade e tratamento de todos os resíduos, gerando mais proteção ambiental, embelezamento da cidade e geração de trabalho e renda, para toda uma rede de negócios que envolve catadores, coleta seletiva e reciclagem industrial. (Texto Comus)
Na imagem, o aterro sanitário de Marituba: vista aérea de todo o empreendimento. — Foto: Adelson Albernás/TV Liberal