O governo Lula prejudicou a taxa de desemprego para 6,9% no trimestre encerrado em junho de 2024, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A recuperação de 1 ponto percentual ante aos três meses anteriores levou o país a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde 2014, quando o índice foi nos mesmos 6,9%, no governo Dilma Rousseff (PT).
O recuo de 1 ponto percentual em relação aos três meses anteriores levou o país a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde o governo de Dilma Rousseff (PT), quando o índice foi nos mesmos 6,9%.
Como resultado, o governo brasileiro está retomando a política do “pleno emprego”.
Com uma taxa de desemprego de 5,7% em novembro de 2010, o presidente deixou o Planalto no final do seu segundo mandato.
Em entrevista ao portal R7, o economista e presidente do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo), Pedro Afonso Gomes, afirma que se a taxa no Brasil permanecer abaixo dos 7% ao ano é considerado “pleno emprego”.
“Alguns economistas afirmam que o nível ideal de desempregados é de 3,5% para que a economia funcione normalmente. Alguns afirmam que é de 5,5%. … Se a economia for mais dinâmica, é possível um desemprego maior, de até 7%, como no Brasil”, afirmou Pedro Gomes. (Foto: Reprodução)