Astronautas coletaram rochas que revelam a verdadeira idade da Lua

A lua é a companheira celestial constante do nosso planeta, apenas ocultada da vista cerca de uma vez por mês, quando sua órbita a leva entre a Terra e o sol.

O maior satélite da Terra tem sido uma fonte de admiração, inspirando a imaginação de artistas e escritores durante milênios.

A atração gravitacional da Lua é também a força por trás das marés oceânicas e, em parte, a razão pela qual o nosso planeta tem um dia de 24 horas.

Não deixe de olhar para cima neste fim de semana, quando a lua cheia de um caçador brilhará no céu noturno.

Os observadores sortudos do céu na Europa, África, na maior parte da Ásia e no oeste da Austrália também acompanharam um eclipse lunar parcial, quando a sombra da Terra parece dar uma “mordida” na lua, no sábado.

Embora a Lua seja o vizinho mais próximo da Terra, muitos segredos permanecem — mistérios que poderiam ser resolvidos fazendo uma visita à superfície lunar.

Quando os astronautas da Apollo 17, Eugene Cernan e Harrison Schmitt, recolheram rochas e poeira da superfície lunar em 1972, sem saber, trouxeram de volta a resposta a uma das maiores questões sobre a Lua: a sua idade.

Mais de 50 anos após a coleta da amostra, os cientistas detectaram cristais na poeira lunar que revelaram que a lua é 40 milhões de anos mais velha do que se acreditava anteriormente.

A lua foi criada quando um objeto do tamanho de Marte colidiu com a Terra, lançando um grande pedaço rochoso no espaço que entrou em órbita ao redor do nosso planeta. Os cristais de zircão se formaram quando a Lua arrefeceu há 4,46 mil milhões de anos, e uma nova análise localizou-os nas amostras da Apollo 17.

“É incrível poder ter provas de que a rocha que você segura é o pedaço mais antigo da Lua que encontramos até agora”, disse Jennika Greer, pesquisadora associada em ciências da Terra na Universidade de Glasgow.

Os primórdios da vida humana ainda são em grande parte um mistério para os cientistas.

Quando o espermatozoide se funde com um óvulo, processos complexos resultam em células minúsculas que se dividem e se reproduzem o suficiente para se tornarem um corpo humano com mais de 30 trilhões de células.

Mas o desenvolvimento inicial dos embriões humanos, especialmente no primeiro mês, apresenta um grande ponto de interrogação que os cientistas querem responder.

Avanços nas células-tronco estão sendo usados ​​para criar estruturas semelhantes a embriões, ou células que imitam um embrião, mas não resultam em um feto. Mas estes avanços estão levantando questões éticas sobre como os embriões podem ser usados ​​em nome da ciência e da saúde das mulheres.  (Foto: Ismail Duru/Anadolu Agency via Getty Images)

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