Adriane Galisteu, 51, comentou sua ausência no novo documentário sobre Ayrton Senna (1960-1994), que estreou nesta quarta-feira (1º) no Globoplay, e disse que uma produção sobre o piloto que não tenha sua presença é uma ficção.
A declaração foi feito em suas redes sociais para responder os vários questionamento que tem recebido dos seguidores. “Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir [o documentário], se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou”.
“Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?”, afirmou Galisteu.
Ela ainda comentou que o dia 1º de maio “é sempre um dia reflexivo, mas difícil”, recordando que Senna morreu nessa data, há exatos 30 anos. E completou: “Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo, e podem falar o que quiser, essa história é minha , ela me pertence”.
A apresentadora já havia feito uma homenagem ao piloto em suas redes sociais mais cedo, onde postou uma série de fotos dos dois juntos. Ela e Senna estavam namorando na época do acidente que o matou, no GP de San Marino, em Ímola, na Itália. (Foto: Gianni GIANSANTI/Gamma-Rapho/Getty Images)
