Nesta quarta-feira, 12, a Polícia Federal iniciou uma ação contra um indivíduo acusado de ameaçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O homem foi preso em Belém (PA), mas posteriormente liberado com a imposição de uso de tornozeleira eletrônica.
Conforme informações da Polícia Federal, postagens em plataformas sociais indicavam que o indivíduo planejava realizar um ataque contra Lula durante a estadia do presidente em Belém, no ano de 2024. A identidade do suspeito permanece desconhecida.
Ele teve seus documentos e dispositivos eletrônicos confiscados e foi interrogado na sede da Polícia Federal. Além de estar sob monitoramento por meio de tornozeleira eletrônica, o indivíduo não pode se aproximar de Lula durante eventos oficiais.
A Polícia Federal anunciou que a apuração seguirá a fim de esclarecer aspectos adicionais do ocorrido. O governo federal, por sua vez, não fez comentários acerca da operação nem das intimidações.
A Polícia Federal solicitou ações judiciais contra o indivíduo, cuja identidade não foi divulgada, e executou um mandado de busca e apreensão aprovado pela Justiça Federal. Essa determinação incluiu medidas cautelares, como o uso de uma tornozeleira eletrônica e a restrição de aproximação do investigado a áreas onde o presidente da República se encontre.
As apurações seguem em curso.
