O IPCA em 12 meses aumentou de 3,16% para 3,99% por efeito estatístico. No ano passado, houve deflação devido às manobras de Paulo Guedes com os combustíveis.
O maior peso foi de Transportes, com 1,5% de aumento.
Em uma análise dos impactos dessas altas no índice final, nota-se que Transportes teve um peso de 0,31 – contra um IPCA de 0,12. Foi compensado pela redução de Alimentação e Bebidas e Habitação.
Sem Transportes, o índice anual cairia para 3,91%.
Dado relevante são os índices de disseminação de altas, que caíram drasticamente. Somando todos os produtos, o número de altas caiu de 235 em junho para 175 em julho, enquanto os produtos em queda aumentaram de 120 para 178.
Medindo apenas os subgrupos, a quantidade de altas caiu de 35 para 26, enquanto os subgrupos em queda aumentaram de 12 para 20. (Foto Reprodução)